Hoje fui lançar meu livro que acabou de sair da gráfica, chamado "A hora e a vez da juventude" em Canela.
Foi um sucesso. Eu, particularmente, gostei muito. Pessoas interessantes e acolhedoras nos receberam muito bem.
A Silvana, o companheiro Leandro e a Yully, uma jovem muito legal que impressiona pelo seu discernimento político sobre as coisas e sua mãe são pessoas maravilhosas.
Essa galera tem uma ONG muito massa. Fazem trabalho social com reciclagem de roupas e materiais. Nisso, incorporam as pessoas mais necessitadas do município. Ainda, preparam bonecos e esquetes pro Festival Internacional de Bonecos que começa amanhã na cidade.
Tive a oportunidade de ver uma esquete de bonecos. Fiquei maravilhado! Essas pessoas todas, as quais admiro muito, estão de parabéns, principalmente, pelo sentimento de compromisso com a transformação social que eles possuem!Parabéns!
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quarta-feira, 23 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
Um programa pra mudar o RS!
Esta acontecendo agora um seminário de debates sobre o programa de governo que a candidatura Tarso Genro vai apresentar ao Rio Grande do Sul.
Foram mais de 80 cidades visitadas por Tarso na Caravana, várias plenárias livres e encontros setoriais que ajudaram a formular propostas.
Mais pode ser acessado em: www.ideiasparaorscrescer.com.br
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Foram mais de 80 cidades visitadas por Tarso na Caravana, várias plenárias livres e encontros setoriais que ajudaram a formular propostas.
Mais pode ser acessado em: www.ideiasparaorscrescer.com.br
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
As vítimas do Crack
Ontem visitei uma família na zona norte de Porto Alegre onde o filho do casal é viciado pelo Crack. Na conversa com o casal, os relatos montam um quadro de desespero, de aflição e, neste caso, de uma grande vontade de lutar.
As histórias eram as piores possíveis do que já aconteceu com eles. Coisas como amarrar o filho com corrente e cadeado foram relatados como atitudes comuns para impedir o pior. A mãe do menino, um jovem trabalhador, chegou inclusive a confessar que se tivesse uma jaula iria, sem dúvida, prender o menino, pois não suportava mais a situação de vê-lo completamente destruído pela droga em condições desumanas.
No papo com eles, demonstraram uma grande vontade de lutar contra isso. Indignados com a falta de preparo das equipes hospitalares para tratar de viciados de drogas, reclaramaram que o atendimento obtido num hospital público não é digno de um ser humano. A mãe do menino relatou que se for pra dopar e jogar num canto, ela faz isso em casa e cuida muito melhor. Reforça que tratamento assim é dispensável e relata ter enfrentado um enorme preconceito.
Falaram muito também das fazendas de recuperação de viciados. Relatam que já gastaram muito dinheiro com elas tentando recuperar seu filho e que a grande maioria não possuem tudo o que propagandeam. Falam em atendimento psiquiátrico, psicológico, médico, assistente social, mas não possuem nada disso.
Foi uma visita bastante chocante, mas importante para refletir sobre algumas coisas. Como por exemplo, parece-me necessário pensar em centros nas cidades e nos bairros de atendimento especializado a usuários de Crack, coisa que o sistema de saúde normal não possui qualificação suficiente para atender e que leitos normais não dão conta da necessidade de desintoxicação. É preciso pensar um sistema especial de tratamento. Para isso é necessário um pesado investimento público.
Há no Brasil todo, e em Porto Alegre tem também, os CAPs (Centro de Atendimento Psicossocial) que são unidades de saúde locais/regionalizadas que contam com uma população adscrita definida pelo nível local
e que oferecem atendimento de cuidados intermediários entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar. Confesso que não tenho informações de como isso está funcionando em Porto Alegre... mas tenho a certeza que esse casal não tinha informações sobre esse serviço.
As fazendas de recuperação precisam juntamente com financiamento público para as pessoas sem condições de pagar, de fiscalização rigorosa para garantir a qualidade e dignidade no atendimento aos dependentes químicos.
Mas o que mais impressionou mesmo foi a vontade deste casal de desencadear um movimento que seja capaz de envolver e mobilizar as famílias e a comunidade no combate ao Crack. Mas um combate que lute pelas pautas a cima citadas e que exijam melhores condições de vida nas vilas e bairros para impedir que as pessoas sejam atraídas por esta droga de extermínio.
Veja abaixo mais informações sobre o tema na campanha do Ministério da Saúde: NUNCA EXPERIMENTE O CRACK!
As histórias eram as piores possíveis do que já aconteceu com eles. Coisas como amarrar o filho com corrente e cadeado foram relatados como atitudes comuns para impedir o pior. A mãe do menino, um jovem trabalhador, chegou inclusive a confessar que se tivesse uma jaula iria, sem dúvida, prender o menino, pois não suportava mais a situação de vê-lo completamente destruído pela droga em condições desumanas.
No papo com eles, demonstraram uma grande vontade de lutar contra isso. Indignados com a falta de preparo das equipes hospitalares para tratar de viciados de drogas, reclaramaram que o atendimento obtido num hospital público não é digno de um ser humano. A mãe do menino relatou que se for pra dopar e jogar num canto, ela faz isso em casa e cuida muito melhor. Reforça que tratamento assim é dispensável e relata ter enfrentado um enorme preconceito.
Falaram muito também das fazendas de recuperação de viciados. Relatam que já gastaram muito dinheiro com elas tentando recuperar seu filho e que a grande maioria não possuem tudo o que propagandeam. Falam em atendimento psiquiátrico, psicológico, médico, assistente social, mas não possuem nada disso.
Foi uma visita bastante chocante, mas importante para refletir sobre algumas coisas. Como por exemplo, parece-me necessário pensar em centros nas cidades e nos bairros de atendimento especializado a usuários de Crack, coisa que o sistema de saúde normal não possui qualificação suficiente para atender e que leitos normais não dão conta da necessidade de desintoxicação. É preciso pensar um sistema especial de tratamento. Para isso é necessário um pesado investimento público.
Há no Brasil todo, e em Porto Alegre tem também, os CAPs (Centro de Atendimento Psicossocial) que são unidades de saúde locais/regionalizadas que contam com uma população adscrita definida pelo nível local
e que oferecem atendimento de cuidados intermediários entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar. Confesso que não tenho informações de como isso está funcionando em Porto Alegre... mas tenho a certeza que esse casal não tinha informações sobre esse serviço.
As fazendas de recuperação precisam juntamente com financiamento público para as pessoas sem condições de pagar, de fiscalização rigorosa para garantir a qualidade e dignidade no atendimento aos dependentes químicos.
Mas o que mais impressionou mesmo foi a vontade deste casal de desencadear um movimento que seja capaz de envolver e mobilizar as famílias e a comunidade no combate ao Crack. Mas um combate que lute pelas pautas a cima citadas e que exijam melhores condições de vida nas vilas e bairros para impedir que as pessoas sejam atraídas por esta droga de extermínio.
Veja abaixo mais informações sobre o tema na campanha do Ministério da Saúde: NUNCA EXPERIMENTE O CRACK!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Caravana por Santa Maria
Ontem estive com nosso próximo governador do RS, Tarso Genro, em uma grande plenária de militantes partidários, de entidades e movimentos.
A caravana esta com Tarso por todo o Estado colhendo informações pra compor o programa de governo. Em Sta Maria, num ato com mais de 500 pessoas, Tarso empolgou os presentes chamando pra construirmos, todos/as juntos/as, um governo voltado pro desenvolvimento do RS a partir da demanda dos que mais precisam.
Durante o dia de hoje, demos entrevistas Radio Santamariense e Imembui e fizemos boas agendas com militantes, apoiadores e simpatizantes em Sao Pedro do Sul, Jaguari e Santiago.
Amanhã a Caravana segue pra Restinga Seca e Nova Palma, terra do meu amigo e companheiro Marcelo Moura, vereador da cidade.
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A caravana esta com Tarso por todo o Estado colhendo informações pra compor o programa de governo. Em Sta Maria, num ato com mais de 500 pessoas, Tarso empolgou os presentes chamando pra construirmos, todos/as juntos/as, um governo voltado pro desenvolvimento do RS a partir da demanda dos que mais precisam.
Durante o dia de hoje, demos entrevistas Radio Santamariense e Imembui e fizemos boas agendas com militantes, apoiadores e simpatizantes em Sao Pedro do Sul, Jaguari e Santiago.
Amanhã a Caravana segue pra Restinga Seca e Nova Palma, terra do meu amigo e companheiro Marcelo Moura, vereador da cidade.
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sábado, 5 de junho de 2010
Que ambiente?
Neste sábado, dia 5 de junho, e o dia do Meio Ambiente. Um dia de reflexão, mas principalmente, pra traçarmos ações no sentido de reverter a grande degradação ambiental que vivemos atualmente.
Chuvas, secas, enchentes, temporais, desastres naturais de diversas origens, etc. Tudo consequência da forma de vida capitalista. Nesse atual padrão de produção e consumo desenfreado a natureza não suportara e as consequências serão cada vez piores.
Precisamos repensar nossa sociedade. Quais são as mudanças necessárias pra que a nossa geração herde esse mundo nas mesmas condições que seus pais receberam? A essa pergunta, nós jovens, temos a obrigação de responder! Essa resposta so virá se a juventude estiver consciente de seu papel neste momento importante que estamos vivendo.
Cabe a nova geração o papel de pensar em saídas pra situação critica de nossa sociedade que esta colocando em risco o meio ambiente, antes que seja tarde e as novas gerações perguntem: que ambiente?
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Chuvas, secas, enchentes, temporais, desastres naturais de diversas origens, etc. Tudo consequência da forma de vida capitalista. Nesse atual padrão de produção e consumo desenfreado a natureza não suportara e as consequências serão cada vez piores.
Precisamos repensar nossa sociedade. Quais são as mudanças necessárias pra que a nossa geração herde esse mundo nas mesmas condições que seus pais receberam? A essa pergunta, nós jovens, temos a obrigação de responder! Essa resposta so virá se a juventude estiver consciente de seu papel neste momento importante que estamos vivendo.
Cabe a nova geração o papel de pensar em saídas pra situação critica de nossa sociedade que esta colocando em risco o meio ambiente, antes que seja tarde e as novas gerações perguntem: que ambiente?
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terça-feira, 1 de junho de 2010
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